sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Olhos cegos..


Quando o céu se fecha em cima de mim e nele vejo apenas o vácuo do infinito, vejo-o com olhos de cego. Creio eu que cegos enxergam sim, enxergam melhor que nós, eles enxergam em plenitude total do infinito, enquanto nós que somos quem ‘’enxerga’’ vemos apenas aquilo que cabe dentro de nossa dimensão ocular, vemos apenas o que é obvio, vemos apenas à cobertura do bolo, vemos só o que é deste mundo e nada mais que isso. Vemos tão pouco dentro do muito que existe, vemos apenas o visível, sendo que devíamos tentar ver o invisível, ser invisível, ser maior do que realmente somos e virarmos imortais. Devemos fazer o que está de acordo com a ética de nós mesmos não da ética imposta por outros, devemos olhar não com os olhos e sim com a razão. Devemos ver beleza no feio, coisas boas no ruim, o certo no errado, devemos ser mais sensatos, aceitar pacificamente as coisas, sem guerra, sem conflito, sem querer que os outros achem e vêem as mesmas coisas q nossos olhos enxergam, devemos aceitar uns aos outros dos diferentes formatos que cada pessoa é, devemos ver o mundo e tudo que há nele e o que não há também, com olhos de cego, ou seja, com o coração e nada mais que isso.

                                           
(AL. Gonçalves)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Novas rotas.



Cansar da monotonia de algo ou alguém por saber sempre o que vai acontecer, saber que vai ser aquela mesma velha historia de sempre, sabendo logo o que vai acontecer a cada fração de segundo, qual vai ser o próximo movimento, a próxima palavra, o próximo olhar, o próximo pensamento, nunca mudando o jeito de agir, o jeito igualzinho de sempre, como se fosse sempre um déjà vu tudo o que acontece entre nós. Mas então chega um dia em que cansamos disto tudo, jogamos tudo para o ar, nos entregamos para a mudança de planos, desviamos deste ciclo vicioso, tentando desfrutar e experimentar coisas nunca experimentadas por nossos corpos e nossas almas, tentativas de aumentar a nossa aura, tentativa às vezes inútil de aumentar o nosso ser, o retirando do circulo e o colocando em uma estrada com retas, curvas inclinadas para direita, às vezes para esquerda, subidas, descidas, uma estrada dita “sem fim”, com variados obstáculos e de vez em quando apenas uma reta limpa e fácil de trafegar, o que definimos como os momentos tranqüilos de nossas vidas , não confundam estes instantes da caminhada com a monotonia do circulo, é apenas um momento pacifico da longa estrada da vida. Então voltamos a viver, voltamos a nos surpreender com as pessoas, com as situações estremas que essa caminhada nos leva, sem saber um nada do futuro, sempre com uma grande sede de continuar o caminho irregular, levando sustos, levando tombos, nos levantando, sorrindo por poder ver de outro angulo, sem ser o da circunferência, o brilho do sol, o céu azul, as coisas novas que nos foram apresentadas ao longo de tudo isto. E no final da estrada achamos a fonte do poder de voar por lugares mais amplos que nossos olhos podem ver.
                                       

AL. Gonçalves   

Nós ..





Tudo em nossas vidas já começou a se complicar lá com os primórdios, eles são os culpados de tudo o que aconteci hoje em dia. E toda a fudeção de vidas se inicia no momento que é inventada a sociedade. Pois é, mas antes disto nosso irmão primata teve que descer da árvore para caçar outros alimentos, ele fez isso por que como sempre tinha que ser exibido, tinha que da o seu jeito, tinha que ser o diferente, o impetuoso, dês desta época (a muitíssimo tempo atrás) o homem já tinha seu egocentrismo, o seu jeito diferente de resolve as 'paradas' da sua vida. Então a partir daí só veio a 'evoluir' ou, como eu acho, a partir daí sua vida começou lentamente a fuder total, ou melhor, não só a sua vida começou a ferrar como também todas as vidas alheias, como se não bastasse, o ser humano ainda leva junto com ele o mundo todo pro buraco, filho da puta é pouco para nós, somos pior do que um filho de uma biscate, somos nojentos, asquerosos, somos sujos, trapaceiros do mundo, egoístas, fúteis, e adivinha todas essas características que acabo de escrever aqui nessa teoria da vida ( a minha teoria) foram todas inventadas por nada mais e nada menos que quem ? Adivinha? Ah vamos lá... Isso mesmo, todas essas palavras, essas frases, esses símbolos juntos, foram criados por este ser 'independente', o HOMEM. É até engraçado a forma em que nós vivemos, não é mesmo? Sempre vivemos querendo gozar das coisas boas que nossa suposta vida nos proporciona, sempre querendo ser foco da nossa sociedade, sempre querendo ser iguais aos primatas, sempre querendo levar todo mundo junto pro buraco negro, sempre querendo mais e mais e mais, nunca cansando de ter muito em sua vida, como se isso fosse junto com você pra debaixo da terra, daqui uns 30, 40 ou sei lá 50 anos. HOMEM BURRO. Por que não pode levar uma vidinha simplesinha e pacata, desfrutando da beleza do planeta Terra em si. Por que sempre tem que ficar inventando coisas pra 'facilitar' a vida? Entenda homem, a sua vida não vai durar mais que 80 e poucos anos, pra que facilitar a vida? Viva-a do jeito que foi entregue a você, não a modifique pra pior. E além de tudo com essa sociedade criada o homem como se já não bastasse se diferenciar das outras espécies, ele começou a querer se diferenciar da sua própria raça, criando assim, uma coisinha chamada, DIFERENÇA SOCIAL. A diferença social é dividida entre, rico e pobre. Rico, pessoas que vieram diretamente de uma capsula de mongol, acha que tá bonito só porque compra coisas caras, come comidas caras, vivi uma vida cara, mora em uma casa cara e ele é quem controla toda a SOCIEDA. O pobre é o sujeito que aceita essa diferença calado, é o babaca da historia, o que é praticamente obrigado a passar a vida trabalhando igual um condenado para os ricos e então acaba que ele se esquece de viver a vida, esqueci também que pra viver uma vida não é preciso de dinheiro, de sociedade, de rico, de pobre, pra viver a vida é preciso apenas estar vivo e saber aproveitá-la ao maxímo sem precisar descer da árvore, sem precisar ir à caça, sem precisar ser diferente do mundo.


AL. Gonçalves

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Slowly Disappear (Desaparecendo lentamente)













      Exercemos essa função a todo dia, a cada novo instante de nossas vidas estamos nada menos e nada mais do que desaparecendo lentamente, deixando pouco a pouco esse mundo em que acreditamos existir, vamos caminhando passo a passo para o fim ou até mesmo para o recomeço, iremos assim, sem deixar nenhum indicio de que estivemos aqui neste lugar, um crime perfeito é como podemos chamar isso, de uma grande elaboração, uma grande perfeição, onde tudo tem começo, meio e fim. Ás vezes pode ter um começo não muito bom, um meio muito conturbado e um fim sempre, sempre tranqüilo, é claro , é obvio, é lindo, é de uma perfeição inenarrável o fim de todas as coisas deste nosso mundão. Com certeza nem todo mundo consegui ver com esses olhos, nem sempre é possível olhar o lado bom da coisa, o ser humano é a imperfeição que mais amo (sim, sou apaixonada com coisas com defeitos, mas prefiro chamar os defeitos de personalidade) e uma das suas grandes imperfeições ou apenas um medo normal de seres mortais, é sempre temer o desconhecido.
     A morte, por exemplo, sempre muito imponente sobre todos nós, que se sentem amedrontados até mesmo quando vão falar dela, falam com uma irreverência que podemos comparar com a irreverência dos ‘velhos’ gregos com seus Deuses. AA homem, sempre dando um de esperto, durante seu inicio, durante seu meio, mas quando chega seu fim, ai sim a coisa pega, ai sim ele volta pra o lugar, toma jeito, retrocedi até chegar antes do seu inicio.
(AL. Gonçalves)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Gotas de adrenalina



 
Sempre crio grande feição com coisas inatingíveis, inacessíveis, ditas impossíveis, as coisas impróprias e imorais, sempre gosto mais do perigoso, do errado, do improvável, do intocável e aprecio isso como um gosto apetitoso de atrevimento e pouca malícia pouca consciência e mais risco, mais emoção. Venhamos e convenhamos quem não gosta de aventuras e de preferência com muito risco e adrenalina, um pouco daquela coisa de quando nossas mães dizem "filho não toque nisso!" e um segundo depois aquilo já teria sido tocado por nossos dedos inquietos e acabaria tudo com um sorriso de malandragem, mas com um ar puro de uma criança que acaba de burlar uma regra apenas por diversão. Isso é tudo de bom, essa coisa do não poder e mesmo assim fazer, se colocar em risco sem dar a mínima pro que vira depois, isso sim é dar valor ao agora, isso sim é saber viver cada milésimo de vida que nos resta, isso sim é saber aproveitar das nostalgias de adrenalina, que quando aplicadas com freqüência em momentos de nosso dia-a-dia, nos traz mais emoção e funcionam como entorpecente para um de nossos inimigos que nos impossibilita muitas vezes de fazer as coisas que queremos o famoso e tão reverenciado, MEDO. Sim, eu te garanto que fazer coisas controversas a seu pensamento ‘corretinho’ como tudo em nossa sociedade e vida nos impõe, funciona, nos faz melhor, nos faz voar, nos faz ficar com gostinho de quero mais e esse gostinho é que nos move a cada novo estante de cada novo tempo. Experimente ir além do provável.


 (AL. Gonçalves)

sábado, 23 de outubro de 2010

The smile yellow (II) - Das cinco a solidão

(II) Das Cinco a solidão

Cinco da manhã, John e eu ainda estávamos jogando conversa para o ar, fumando,bebendo, rindo e nos divertindo com suas historias das viagens que já tinha feito, praticamente já tínhamos dividido ente nós, uma boa parti das aventuras, loucuras e também da parti monótona e rotineira de nossas vidas individuais e independentes, pois é eu tinha acabado de descobrir outra coisa em comum entre eu e John, ou melhor, a primeira coisa em comum entre a gente, pelo fato da outra não ter valido, porque eu estava mentindo quando afirmei estar ali pelo mesmo motivo que ele, mas enfim, eu e John éramos totalmente independentes e mais que isso, solteiros em busca de divertimento.
Seis da manhã, sol nascendo, chão melado de bebidas derramadas, descalça com os sapatos encima da bancada do bar, John parecia não sentir sono e por tanto conclui que ele provavelmente não queria ir embora e eu também não. Ao som de Liger (The Cranberries) ele olhou para mim com um olhar que até então não sabia descrever, mas que depois de um tempo pude pensar um pouco mais sobre isso e então coloquei em minha mente que tinha sido um olhar de agradecimento pela noite divertida que nós tínhamos dividido.
                                        
Sete da manhã, John e eu tivemos que sair do bar, o dono alegava que já havia passado da hora de fechá-lo, calcei meus sapatos e fiquei esperando-o voltar do banheiro, um minuto e lá estava o simpático e charmoso John com o seu sorriso lindo e amarelado, com seu cigarro em mãos, ele soltava fumaça e ao mesmo tempo sorria para mim, fui andando em sua direção para irmos até a porta juntos. Lá fora o vento derrubava as folhas secas das árvores, o tempo era nublado, John reparou que eu estava tremula de frio e então veio com todo o seu jeito amigável me acolhendo em seus braços. Eu o convidei para irmos até uma cafeteria ali perto, ele concordou. Ficamos ali sentamos um pouco até acabarmos de beber o nosso café, enquanto isso nós conversávamos sobre o mundo, tentado descobrir como tudo foi criado e rindo de nossas conclusões sem sentido.
Oito da manhã, já havia passado da hora de irmos embora para as nossas devidas casas, então lanço meu olhar em John para ver se ele já havia terminado de tomar o seu terceiro copo de cafeína, volto meus olhos para seus lábios secos que não paravam de mexer - John era muito falador. Disse a ele que eu tinha que ir embora, pois tinha que descansar e mais tarde ir revelar umas fotos que eu tinha feito de uma garota com uma beleza diferente e única, chamada Liza, ela era uma das modelos que eu fotografava para uma das revistas que eu trabalhava como fotógrafa, John concordou e disse que também tinha que ir embora para seu apartamento, amplo e bonito pelo que ele havia comentado comigo, localizava-se na R. Brompton Road proxima ao metro de Londres, enquanto eu morava na pequena R. Denmark Street em um apartamento apertado que mal cabia eu, Donald o meu cachorro e minhas fotografias. Trocamos nossos numeros telefonicos, nos despedimos com um abraço meio desajeitado e vergonhoso e nos demos as costas, seguindo solitarios ao caminho de nossas casas.


(Continua)

(AL.Gonçalves)

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

The smile yellow (I) - vodka, conversas e mentiras

Um sorriso amarelado esboçado no rosto, cigarros e um copo de destilado na mão. Ele tinha apenas isso de companhia e artifícios para se sentir melhor, a cada minuto que olhava em sua direção ele me lançava um olhar gritante de pedido de ajuda e mantinha em suas mãos os seus companheiros. Eu já não muito sóbria e com pensamentos verdadeiramente de uma bêbada que todos do estabelecimento já estão cansados de ver, tomo uma decisão de conversar com ele, perguntar o que estava havendo que ele não parava de olhar para mim. Cheguei para conversar com ele - maquiagem já escorrendo pelo rosto, cabelos meio engrenhados e a boca com hálito de vodka misturado com L.A, eu como sempre muito desinibida lhe lanço a pergunta na cara e na coragem, o homem meio afoito, mas também já meio bêbado me responde com sutileza, que estava apenas admirando o meu jeito convicto de andar e de dançar e ainda comentou que eu não sabia fingir não estar bêbada, pelo fato de sempre que quando fechava os olhos demorava alguns meros 2 segundos para abri-los, o que não seria normal, segundo ele, no final de sua conclusão ele revelou novamente seu sorriso amarelado, mas que agora eu via com outros olhos. Eu, um pouco mais tranqüila e mais desinibida do que quando cheguei para conversar, disse a ele meu nome, Sara, e perguntei o seu nome e por que ele tinha resolvido vir neste lugar. John, sim esse era seu nome, disse que viera a esse lugar procurar um pouco de diversão, pois andava meio sorumbático e disse também que diferente de outras épocas de sua vida ele tinha decidido que queria conhecer e experimentar coisas diferentes, que ele nunca tinha vivido antes, o homem meio intrigado também me perguntou o motivo que me levava a estar ali. Menti, disse a John que estava ali pelo mesmo motivo que ele, fiz isso porque achava que tinha que ter algo e comum com aquele homem que me interessava muito.
(Contínua)
(AL.Gonçalves)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Orbita perfeita


   Enquanto a estrela luminosa e brilhante solar orbitar neste mundo amplo e desconhecido, eu viverei intensamente a minha vida, eu não irei temer a nada, nem mesmo o fim de tudo, eu irei desfazer do medo do escuro, pois terei a luz a me iluminar, irei ter a inteligência não só humana, mas serei esperta como um leão que prepara seu bote infalível para pegar a sua presa e poder se alimentar para continuar a sua vida. Irei ter uma força que neste mundo não é conhecida, uma força sobrenatural. Até quando o Sol sobreviver, eu terei a facilidade de conhecer pessoas apenas olhando em seus olhos, a final os olhos são a porta da alma.

Enquanto existe essa luz maior que está tão distante de nosso lar Terra e ao mesmo tempo ao nosso lado, eu crescerei não só fisicamente, mas mentalmente, espiritualmente, crescerei em aspectos que eu mesma não sei dar nome a eles, pois não são deste mundo, são desconhecidos, nem mesmo o Sol reconhece este magnífico mundo irreal ou será que o mundo irreal não seja o nosso? Mas enfim, quando o meu lindo sol brilhante morrer, quando sua luz desaparecer pelo fato da sua combustão ter parado, eu morrerei juntamente a ele e irei pedir com toda minha força antes do meu falecer, que eu possa ficar ao seu lado sempre, que eu possa amanhecer com meu Sol, irei pedir que eu não seja à noite, que eu deixe de ser lua, que eu possa ir ao mundo irreal mais real que existe, com o meu amado Sol para vivermos sempre iluminados pelas suas chamas que jamais se apagaram. (AL. Gonçalves)

domingo, 19 de setembro de 2010

Vida a tudo

     Sinto uma intensa dor no peito, como se tivesse perdido a razão - fecho meus olhos na tentativa de me separar da dor , mas todas as tentativas falham. Nem mesmo qualquer tipo de coisa que tente fazer ira funcionar, nem mesmo o álcool ou qualquer tipo de anestésico ira tirar de mim essa grande dor, pois essa dor q sinto é o peso da consciência é a raiva de ter caído na idiotice de fazer coisas não muito corretas de acordo com os pensamentos de outras pessoas, o q é uma verdadeira droga, desculpe a franqueza, mas queria muito que essas pessoas tolas se abrissem a novas idéias e esquecessem um pouco das normas da sociedade capitalista e desigual em qual vivemos, queria mais igualdade, mais liberdade de expressão, mais confiança ao desconhecido, mais oportunidade a felicidade, mais vida a tudo. (AL. Gonçalves)

domingo, 29 de agosto de 2010

O meu querer.


Eu quero ser tudo, quero ser o infinito, o além mar, quero ser mais do que feliz, mais do que paz , quero ser mais que amor, quero ser mais do que o pensável, quero ser o impossível, quero ser o improvável. Quero muito mais que alguém pra amar, eu quero me encontrar em outro ser, quero encontrar o meu reflexo, ou melhor, o meu complemento.

Quero o mundo todo pra mim, quero desvendar todas as incógnitas que me fazem mover e viver. Quero q o verde da natureza reflita em nosso olhar, quero q pessoas sejam mais verdadeiras, quero menos hipocrisia, quero muito mais sorrisos.

Quero ver o branco da neve, quero ver o sol sempre á iluminar, eu quero o céu transbordando o seu azul, quero o mar com o tão belo infinito que ele possui, quero o esplendor das cores do arco-íris. Quero que o mundo nunca acabe, quero a correria do dia-a-dia, quero a inocência de uma criança, quero mais amor pela a vida.Quero a coragem de um jovem, quero ganhar a maturidade enquanto o tempo passa, quero o brilho de um olhar sincero, o abraço verdadeiro de uma mãe, quero um beijo apaixonado, quero o eterno depois da morte, quero a duvida sobre o que é amor, quero q os mais lindos sonhos se tornem reais, quero ter muitas historias para contar. Quero viver uma vida tranqüila e ao mesmo tempo cheia de emoções, quero desfrutar das mais variadas coisas, quero viver intensamente, quero ter recordações de uma vida não perfeita, pois o perfeito é muito irreal, mas sim de uma vida bem vivida, uma vida bem aproveitada por mais que a vida tenha seus inconvenientes.



 Quero que minha vida acabe em um suspiro de satisfação, de felicidade e quero q quando isso aconteça, eu possa conhecer o desconhecido e desvendar as mais ‘bobas duvidas’, mas foram essas ‘bobas duvidas’ que me fizeram viver e amar a minha vida como eu amo e sempre vou amar.
(AL. Gonçalves)

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Maravilhas da vida


Haja conforme o q se pedi, seja sincero com você mesmo , acabe com tudo q te faz algum mal, implore apenas por um novo amor, nunca desista de nada, viva tudo como se fosse hoje seu ultimo dia, pare de tentar ser dono da verdade, iluda-se com as melhores mentiras, mas sem fazer mal a você e nem a ninguém, crie sentimentos bons, queira sempre mais e mais (mas sem ser ganancioso), cresça conforme o tempo passa, sonhe com as mais loucas coisas, realize todos seus desejos, mude conforme o que se pedi no momento, continue seu caminho sempre forte, chore com as mais bobas coisas, sorria para aquele q te faça chorar, de risadas com os seus amigos, corra e sinta o vento batendo em você, amanheça o dia e deixe o sol te iluminar para o resto de sua vida, viva a vida bem vivida, não se esqueça de esquecer as coisas supérfluas, perdoa ao próximo, nunca sinta dó de ninguém, jamais guarde magoas, não deixe nada pela metade, acabe com qualquer raiva q você tenha, ódio é uma palavra q não existirá mais pra você, não liga para o q os outros pensam é uma virtude, fale sempre o q te de vontade sem ligar para as conseqüências, não finja seu sentimentos se lembre de ser sempre sincera, queira alguém para a vida inteira, se ame primeiro, curta a sua vida, sai todas sextas e sábados à noite, beba ate não conseguir levantar, vá para praia e fique o dia inteiro sentindo a maresia, pule, mas pule bem auto até você poder tocar o céu, ria das coisas q dará errado em sua vida (pois é claro q isso ira acontecer, nada é perfeito), siga sempre sem medo de ser feliz, pois alias não podemos nos esquecer q tudo que estamos fazendo é em prol da felicidade e de uma vida maravilhosa.

(AL. Gonçalves)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Hoje já não sei se..

   


Hoje já não sei se me decido entre: O certo e o errado, o querer e não poder, entre persiste ou desistir, entre você e minha liberdade, entre amar a vida ou deixá-la passar, entre sorriso ou lagrimas, entre amar ou viver só, entre arriscar ou não me mover, entre beijo ou abraço, sinceridade ou mentira, me deixar levar pelo vento ou fica me esquivando, entre sentir a luz do sol ou me esconder na escuridão, entre ser madura ou infantil, ser maliciosa ou fingir de inocente, entre ser dissimulada ou falar o q eu quero, ser quem eu sou ou o que os outros querem q eu seja, entre mandar tudo pra *pqp* ou fingir q esta tudo certo. Eu não sei se me decido entre escolher agora ou deixar tudo acontecer.

(AL. Gonçalves)

Desfazer e Refazer

   

Às vezes temos que desfazer do 'não' para que os outros nos entendam melhor, pois por incrível q pareça as pessoas às vezes não compreendem ou não são acostumadas as pessoas que sabem o q querem, não estão habituadas a conviver com pensamentos diferentes , alternativos, mas às vezes temos q optar por largar não nossa personalidade e sim as pessoas q não compreende q somos apenas diferentes , nunca seremos iguais uns aos outros, nunca falaremos ou pensaremos iguaizinhos sempre, e sim , sempre ira existir controversas, sempre ira existir essas pessoas fúteis e ignorantes mas infelizmente se depender de mim e do meu 'não' eu NÃO irei me tornar mais um dos idiotas q mudam de pensamentos apenas para agradar aos outros , infelizmente essa é minha realidade e sim essa sou eu .
(AL. gonçalves)

Aprender e seguir

    
Parei de acreditar em mentiras, parei de me importar com coisas insignificantes, deixei de lado o amor por um tempo, o mais estranho é como descobrimos as farsas como vemos realmente quem é quem, e o mais engraçado de tudo é como às vezes somos tolos o bastante para cair na mesma idiotice duas vezes (e não mais), por que quando caímos na segunda não queremos experimentar o engano pela terceira ou quarta vez, o pior de tudo é q há pessoas q se acham 'espertas' fazendo outras se debaterem de dor por ter caído no famoso ‘conto do vigário’, mas como todos sabem o q se planta é o q se colhe’' então se plantamos falsidade, colheremos obviamente falsidade, se plantamos dor, colheremos dor, não vai tardar e logo colheras o q plantou e então assim, de alguma forma, talvez um pouco tarde, aprendesse a lição.
(AL. Gonçalves)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Tal do "se"

 Às vezes o problema é viver sempre no tal do 'se', é sempre acreditas nas mesmas mentiras, é preferir viver na ilusão de pensamentos, do que na realidade de uma vida comum, o problema pode ser que nunca perdemos as esperanças de encontrar pessoas q podem nos fazer feliz e que possam nos fazer amar, por mais q achamos q isso seja uma das grandes mentiras em que acreditamos por vez.  


Às vezes o melhor remédio é um colo amigo, a melhor forma de sorrir talvez esteja onde menos esperamos. Às vezes temos que nos arrepender por mais que saibamos q arrependimento seja para fracos, pois q seja assim então, seremos julgados fracos por ter pensado melhor. Às vezes temos q deixar um pouco do orgulho de lado, temos q saber dar novas chances a velhas pessoas.

Às vezes tropeçaremos em algumas de nossas escolhas, isso não quer dizer q não soubemos fazer a escolha e sim que fizemos por pura vontade de ser feliz. Às vezes não devemos julgar as coisas por certo ou errado, pois na realidade cada um é cada um, cada opinião é uma opinião.

 Às vezes escolheremos o caminho mais difícil, mas talvez no final dele esteja lá o q queremos encontrar. Às vezes iremos chorar pelas mais tolas coisas ou até mesmo pelo denominado 'grande amor' e depois de todas as lagrimas, esta 'grande' tristeza ira acabar e cairá nas garras da lembrança. Às vezes iremos rir das mais simples coisas da vida; tombos, piadas, brincadeiras e por outros vários motivos tão pequenos, mas q com certeza ficam para sempre em nossa mente.

Às vezes sentiremos apertos no coração e uma vontade louca de desabar no choro, de rever alguém; pode ter certeza q quando sentimos isso é a saudade q bate no peito, é a impotência de querer algo e de não ter. Às vezes sonharemos com as mais variadas coisas, sentiremos os mais variados sentimentos. Às vezes fecharemos os olhos na tentativa (inútil) de nos tele transporta para aquele momento q sonhamos em reviver.  

  E a vida é assim cheia de 'às vezes', de sonhos, de choros, de risos, de sorrisos, de amor, de esperança, de alegria, de tristeza, de saudades, de coisas boas e umas não tão boas quanto às outras, e temos que viver com toda vontade e com toda a felicidade, pois somos premiados em estar a q e poder sentir o q sentimos, viver o q vivemos. (AL. Gonçalves)