Olá, há tempos que não dou meu parecer por aqui, mas ao me recordar deste meu espaço internalta, resolvi postar um texto antigo que estava localizado nos rascunhos do blog, mas que ainda sim, possui valor, ao menos para mim e que nos mostra que o tempo tem força para mudar tudo nesse mundo.
Eu to tentando achar uma palavra menos direta, um pouco mais indolor, mais singular do que as outras que havia pensado para te retratar tudo aquilo que estou sentindo e vivendo. Mas o grande problema de vocês homens é nunca entenderem as entrelinhas. Eu tento ser educada, mostrar de forma uniforme e menos constrangedora que não vai dar certo, eu e você junto, ou "nós" como você se referia. Quando uma de dezesseis vai dar certo com um de vinte e poucos que parece ter dez? E ele ainda faz o favor de lançar um "mimi", "papá", "memédio". Caralho... chega! Agora vou falar a verdade, vou chutar o balde e vou dar um grito de reivindicação pelos direitos da mulher : PORRA! Eu não quero N-A-D-A muito serio por agora, entendeu?
Eu to tentando achar uma palavra menos direta, um pouco mais indolor, mais singular do que as outras que havia pensado para te retratar tudo aquilo que estou sentindo e vivendo. Mas o grande problema de vocês homens é nunca entenderem as entrelinhas. Eu tento ser educada, mostrar de forma uniforme e menos constrangedora que não vai dar certo, eu e você junto, ou "nós" como você se referia. Quando uma de dezesseis vai dar certo com um de vinte e poucos que parece ter dez? E ele ainda faz o favor de lançar um "mimi", "papá", "memédio". Caralho... chega! Agora vou falar a verdade, vou chutar o balde e vou dar um grito de reivindicação pelos direitos da mulher : PORRA! Eu não quero N-A-D-A muito serio por agora, entendeu?
Chego a bufar quando dão cinco horas, e você me liga, fico impaciente, irracional e com vontade de chutar o primeiro que vier na minha frente. Não agüento mais ouvir sua voz. Dá pra entender chuchuzinho?Desculpa, não estou querendo falar nenhuma frase clichê para você, mas nós não temos uma ligação covalente, nem iônica e nem nenhuma outra ligação que exista... Não, não! Não é nada com você, sou eu. Sempre incompleta, sempre querendo estar sozinha, sempre querendo mais do que tenho, o problema não é sua voz tosca, nem seu cabelo perfeito de mais, muito menos o fato de você ficar 24 horas me enchendo o raio do saco. O problema realmente sou eu amorzinho, sou eu e a minha fatal ironia, eu e toda a minha malandragem sarcástica e nada fugaz. Desculpe-me por toda essa enrolação, mas se você quiser me esperar daqui uns cinco ou dez anos, quem sabe eu estarei disponível para tentar algo novamente, porque na boa, por agora quero mais é curtir, curtir, curtir, sem compromisso, sem precisar ficar atendendo a merda do celular de cinco em cinco minutos, sem ter que dar satisfação para você e minha mãe. Você é legal, mas não mais divertido e bacana que as minhas noitadas. Me entede?
(AL. Gonçalves)
